domingo, 22 de maio de 2011

O verde toma conta dos edifícios

Além da busca por terrenos e mão de obra qualificada, a construção civil destaca entre suas prioridades a implantação de projetos sustentáveis e de alto controle ambiental. Daí os prédios verdes apresentarem potencial para ganhar as ruas de todo o Brasil, nos próximos anos, e não apenas no eixo Rio-São Paulo.
http://www.arquitetura.com.br/noticias/noticia.php?idNot=3341

Camaçari deve ganhar planta de ácido acrílico de R$ 1,2 bilhão

O Estado da Bahia deverá ser beneficiado com a instalação, no Pólo Petroquímico de Camaçari, de uma planta de ácido acrílico. A Basf, maior complexo na área química e petroquímica do mundo, é uma das empresas que disputam a apresentação de proposta.
http://diariodooeste.com.br/camacari-deve-ganhar-planta-de-acido-acrilico-de-r-12-bilhao,6844/

VICK participa do 3º Salão do Acrílico e o POLYSHOW

A VICK, distribuidora de Acrílico, participa do 3º Salão do Acrílico, que acontecerá no Centro de Eventos São Luís, localizado na Rua Luís Coelho, 323 – Consolação – São Paulo, de 8 a 11 de junho de 2011, das 14h00 às 21h00, e no sábado das 13h00 às 19h00.
http://www.radarindustrial.com.br/noticia/vick-participa-do-3-salao-do-acrilico-e-o-polyshow.aspx

INDAC promove o 11º Fórum Acrílico

O Instituto Nacional de Desenvolvimento do Acrílico (INDAC) promove, nos dias 9 e 10 de junho na Sala São Luís, em São Paulo, o 11º Fórum Acrílico.
http://www.reformafacil.com.br/indac-promove-o-11%C2%BA-forum-acrilico

Um toque retrô em sua casa

Móveis e objetos que fazem referência a uma época são excelentes pedidas para decorar sua casa ou escritório. Muitos desses acessórios são feitos de acrílico – material que marcou definitivamente a década de 70
http://arquitetonline.com.br/2011/05/um-toque-retro-em-sua-casa/

terça-feira, 10 de maio de 2011

Acrílico com um toque retrô

arq 1568 68876web Acrílico com um toque retrô


Ter peças vintage é uma maneira divertida e, ao mesmo tempo, elegante de criar espaços diferenciados. É por isso que alguns designers buscam inspiração nos clássicos e nos presenteiam com criações inusitadas, feitas com materiais supermodernos como o acrílico.
Se nostalgia e modernidade podem resultar em uma decoração incrível, para os fãs da década de 70, que foi cheia de criatividade e cor, por exemplo, o material acerta em cheio. "A grande variedade de cores, a transparência, brilho e plasticidade do acrílico, muito presente em objetos dessa década, foram resgatados. Peças feitas com este material  enriquecem a decoração de interiores", explica a designer de interior Rita Ramos. Ela ainda acrescenta que as novas linhas de artefatos de acrílico estão adaptadas para as tendências do "agora", oferecendo uma visão mais ousada do material. "Isso traz uma enorme diversidade de propostas nos projetos de interiores, nos mobiliários, nos acessórios, nas artes e até na indústria de eletrodomésticos".
http://www.reformafacil.com.br/acrilico-com-um-toque-retro

Acquavitalle lança linha em acrílico.

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A ACQUAVITALLE apresenta uma nova linha de banheiras, hidromassagens, spa’s e ofurôs em ACRÍLICO.

Serão diversos modelos com alto padrão de qualidade, acabamento de primeira, design moderno, arrojado e um brilho incomparável, sem contar a exclusiva rede hidráulica auto-drenante em tubos de PVC.

A nova linha em ACRÍLICO da ACQUAVITALLE possui a mais avançada tecnologia, através do processo de fabricação a vácuo (Vacunn Forming) e a aplicação da melhor matéria-prima existente no mercado, neste processo está empregada a mais perfeita combinação de qualidade e durabilidade.

A ACQUAVITALLE possui mais de 200 modelos e tamanhos de Hidromassagens a sua escolha!

A banheira de hidromassagem valoriza o imóvel, embeleza e enriquece o ambiente, além do principal que é contribuir para a saúde de toda sua família.

Os clientes de Hidromassagens ACQUAVITALLE podem contar com um competente time de assistentes técnicos treinados na própria fábrica, que poderão lhe oferecer mais segurança na hora de adquirir sua hidromassagem.


Empresários mineiros cobram empenho de Pimentel no Estado

Federação da Indústria de MG mostrou apreensão sobre investimentos do Governo Federal no estado

Denise Motta, iG Minas Gerais

“Boa vontade”. Assim resumiu o presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado Júnior, ao ser questionado por jornalistas sobre o compromisso do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, com o Estado. Os dois, acompanhados de industriais e empresários do comércio, almoçaram na tarde desta sexta-feira, em Belo Horizonte, quando foram apresentadas ao ministro sugestões para impulsionar a economia.
O presidente da Fiemg demonstrou apreensão sobre investimentos do Governo Federal em Minas e disse estar confiante de que Pimentel, como mineiro, poderá sensibilizar-se à causa, até porque seus passos políticos podem estar direcionados para uma candidatura ao governo do Estado.
Olavo Machado Júnior está preocupado com a exclusão de Minas nos planos do governo Dilma. Ele afirmou que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tem feito palestras no exterior, nas quais mostra um mapa do Brasil com obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Minas, destacou o dirigente da Fiemg, não aparece como contemplada pelas obras. “A indústria mineira reflete a nacional. Somos o terceiro PIB, colado no Rio de Janeiro, e com um terço do PIB de São Paulo”, lembrou.
Pimentel saiu do almoço na Fiemg sem falar com jornalistas. A impressão que ficou do encontro, segundo relatos, foi de que o ministro mineiro não fez promessas e pediu paciência. Pimentel sinalizou aos empresários mineiros que o governo não prevê, por enquanto, nenhum plano para conter a inflação e classificou a alta recente do dólar como “efeito Osama”.
“Pimentel é sincero e objetivo em suas colocações e por isso tem credibilidade. Ele não promete para depois arrumar uma desculpa. Ele não precisa disso. Reclamei muito e sugeri muito que queremos uma política industrial. Precisamos de um direcionamento e esperávamos uma ação mais rápida”, contou Machado Júnior.
Além da cobrança por obras de infraestrutura em Minas, os empresários mineiros estão inconformados com o encaminhamento envolvendo a Refinaria Gabriel Passos (Regap), que fica entre os municípios de Betim e Ibirité, na região metropolitana de Belo Horizonte. O presidente da Fiemg destacou que houve um compromisso de expansão, hoje encaminhado para o esquecimento. Em 2005, a Petrobras e o Governo de Minas firmaram um protocolo para implantar projeto industrial para produção de ácido acrílico e polímeros junto à Regap. Mas a Petrobras já sinalizou que o pólo acrílico deve ser implantado em Camaçari, região metropolitana de Salvador.
Em março deste ano, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, esteve reunido com o governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB), e esquivou-se de comentar o assunto. "A Braskem já tem uma planta petroquímica em Camaçari, na Bahia, e vai avaliar a sinergia para este investimento. É ela quem vai falar, eu não posso mais comentar esse assunto", afirmou Gabrielli, referindo-se à responsável pela gestão dos investimentos petroquímicos.

http://economia.ig.com.br/empresarios+mineiros+cobram+empenho+de+pimentel+no+estado/n1300155593088.html

Elekeiroz e Basf disputam complexo de acrílico na Bahia

O grupo brasileiro Elekeiroz, controlado pela holding Itaúsa, e a multinacional química alemã Basf retomam antigos planos e entram de vez na disputa pelo mercado brasileiro de acrílico e anunciam programa de construção de complexo industrial no país. Em cifras acima de R$ 1 bilhão, ambas empresas desenham seus projetos que poderão tornar uma delas a fabricante definitiva de insumos para os mercados de tintas para construção civil e produtos de higiene pessoal.
"Já obtivemos a aprovação pelo conselho da empresa, que foi ratificado pela Itaúsa. Estamos estudando esse investimento há mais de dez anos", afirmou ao Valor o presidente da Elekeiroz, Reinaldo Rubbi. "Estamos em uma fase avançada do estudo de viabilidade, que deve ser concluído em setembro", informou também o presidente da Basf para a América do Sul, Alfred Hackenberger.
Os projetos das companhias envolvem a construção de fábricas para a produção de ácido acrílico, acrilato de butila e polímeros superabsorventes. Enquanto o primeiro composto serve como matéria-prima para os demais, o acrilato de butila é um insumo para a produção de tintas e adesivos e os superabsorventes são usados na produção de fraldas descartáveis, absorventes íntimos e outros produtos de higiene.
Todos esses produtos são importados pela indústria brasileira, exceto o acrilato de butila, que é produzido pela Basf em seu complexo de Guaratinguetá (SP), para consumo próprio. Segundo a Elekeiroz, o consumo aparente de ácido acrílico no Brasil ficou no patamar de 120 mil toneladas em 2010 e deve superar as 200 mil toneladas em 2018. Daí a importância de uma produção em terras brasileiras.
O destino desse complexo está, no entanto, condicionado a um fator importante: o fornecimento de matéria-prima. Um dos insumos para a produção de ácido acrílico é o propeno, cujo único fornecedor no país é a Braskem. A petroquímica assinou memorandos de entendimento com as duas empresas no início deste ano, nos quais demonstrou o interesse de fornecimento das matérias-primas. "A Braskem agora terá de decidir qual dos caminhos ela vai tomar", explicou Rubbi. Além da quantidade limitada do insumo disponível, o mercado brasileiro não absorveria a produção de dois projetos iguais.
Com as malas no escritório, pronto para se dirigir ao aeroporto, o presidente da Elekeiroz adiantou a viagem que faria para a Alemanha e para o Japão, depois que a Braskem adiou mais uma vez sua decisão. "Esperamos uma definição até junho. Agora, quero trazer mais elementos favoráveis para apresentar à petroquímica", contou. Nesta viagem, o executivo tentará obter uma oficialização do interesse de futuros parceiros em uma aliança tecnológica para a produção dos superabsorventes. Para produzir o ácido acrílico e o acrilato, por sua vez, a empresa já fechou um contrato de licenciamento de tecnologia com a japonesa Mitsubishi Chemical.
Além das tecnologias, o projeto da Elekeiroz consiste em cinco fábricas no complexo de Camaçari (BA), a serem concluídas até 2014. Os investimentos totalizam R$ 1,6 bilhão, sendo que R$ 1 bilhão viria de empréstimos do BNDES e o restante viria de recursos próprios. A capacidade de produção de ácido acrílico será de 160 mil toneladas, dos quais 20 mil toneladas vão ser fornecidas diretamente ao mercado e o restante consumido na própria produção da companhia. A partir disso, as vendas de produtos transformados pela empresa no complexo totalizará 200 mil toneladas.
"Nosso projeto está pronto para ser implementado", afirmou Rubbi. A companhia acredita que, com os investimentos, seu faturamento sairá dos atuais R$ 1 bilhão para R$ 2 bilhões já a partir de 2017, quando toda a capacidade estiver instalada.
A Basf, por sua vez, afirma que os investimentos em Camaçari ainda estão em fase de análise, mas deverão somar "três dígitos de milhões de euros". "Estamos negociando os contratos com a Braskem. Será um salto quântico. Estrategicamente, (representa) um passo na área petroquímica, um portfólio que a Basf ainda não tem", afirmou Hackenberger. O valor dos recursos destinados ao projeto não estão incluídos nos € 250 milhões, já anunciados pela multinacional, a serem aplicados no país entre 2010 e 2014. "Acreditamos que o mercado de construção no Brasil ainda crescerá muito e que os segmentos que aproveitam o aumento do poder aquisitivo da população têm alto potencial", disse. A multinacional detém tecnologias internas de produção dos compostos.
As questões da matéria-prima e da tecnologia por muitos anos foram obstáculos para a implantação desse projeto no Brasil. Agora, com o país no centro das atenções, os detentores das tecnologias internacionais passam a se interessar pelo país. A Braskem, por sua vez, que hoje exporta seu excedente de propeno, deve analisar os projetos, as tecnologias e os prazos, entre outras tantas variáveis que podem influenciar sua decisão. "Essa é uma cadeia disputada, pois é um produto de alto valor agregado. Estamos olhando para as propostas de ambas empresas", afirmou o vice-presidente da unidade de petroquimicos básicos da Braskem, Manoel Carnaúba, sem explicitar quais critérios a empresa está utilizando na seleção. "É muito importante termos esse projeto no Brasil. A América Latina toda importa o ácido acrílico", completou.

Fonte: Valor Econômico - SP
Vanessa Dezem




 

terça-feira, 3 de maio de 2011

Unhas de acrílico feitas em casa

Gel de Polímero de Acrílico é testado contra deslizamentos


Um gel de Polímero Acrílico (impermeabilizante) está sendo testado pela Prefeitura de São Luís, por meio das secretarias municipais de Segurança com Cidadania (Semusc) e de Obras e Serviços Públicos (Semosp), em encostas e barreiras, com o objetivo de evitar deslizamentos em áreas de risco no período chuvoso.  O primeiro teste foi realizado em uma encosta nos fundos de uma residência no bairro Túnel do Sacavém, na Estrada da Vitória, que apresenta risco de desabamento. A amostra foi acompanhada, in loco, pelos titulares da Semusc, Luíz Carlos Magalhães, e da Semosp, Marcos Aurélio Freitas, além de técnicos da Defesa Civil do Município. Segundo o secretário Luíz Carlos Magalhães, a Defesa Civil dos estados de São Paulo e Pernambuco já está utilizando o gel de polímero em áreas de risco para estabilizar barreira e encostas. Ele informou, ainda, que o teste é para saber se o solo arenoso de São Luís se adaptará ao produto. "O polímero é utilizado em Recife e outras cidades de Pernambuco, que têm o solo argiloso, desde 2007 e está apresentando bons resultados porque ele impede a infiltração de água, evitando assim o deslizamento de terra, ao contrário da lona plástica que, mesmo não permitindo o contato direto da água na barreira, não impede a infiltração da água e a terra acaba cedendo", explicou Luíz Carlos Magalhães. Antes da aplicação do gel impermeabilizante, a barreira que fica nos fundos da casa do senhor Adão Gomes Silva, técnicos da Secretaria de Obras e Serviços Públicos (Semosp) realizaram a limpeza do local, retirando toda a vegetação e o lixo acumulados na encosta. De acordo com a Defesa Civil Municipal, o nível quatro com probabilidade de deslizamento, em áreas de risco, abrange uma área de 105 mil metros em toda a cidade com situações de barreias em 52 áreas já mapeadas pelo órgão. Medida de segurança O gel foi aplicado na barreira pelo proprietário da empresa pernambucana Projeção Construção Empreendimento Ltda, Jefferson Lima, que veio a São Luís para mostrar que o produto é uma medida de segurança nas áreas de risco. Segundo o empresário, em todas as áreas em que o gel de polímero foi aplicado nas cidades de Pernambuco, nenhuma encosta desmoronou. Ele explicou que o gel pode ser aplicado duas vezes por ano e tem durabilidade de cinco anos. Além disso, o produto é ecológico e não causa danos ambientais, ao contrário da lona de plástico que demora séculos para se decompor no ambiente. "Recife é referência no Nordeste em quedas de barreiras e decidimos aplicar o gel de polímero, muito utilizado pelo Exército dos Estados Unidos, para construir estradas no deserto ou em terrenos arenosos e há quatro anos estamos tendo um bom resultado nas encostas das cidades pernambucanas como Recife, Jaboatão dos Guararapes e Ipojuca", afirmou Jefferson Lima. "Graças a Deus que a Prefeitura de São Luís está dando assistência aos moradores da cidade que moram em área de risco e agora estamos vendo o teste deste produto, que se der certo, poderemos ficar em casa mais tranquilos", declarou o proprietário da residência, Adão Silva.